Mortos em culto que fazia ‘jejum para conhecer Jesus’ chegam a 90

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A polícia do Quênia investiga o caso de um pastor evangélico responsável pela morte de pelo menos 90 fiéis de uma seita, em Malindi, após incentivá-los a “jejuarem até conhecer Jesus”. Segundo o ministro do Interior Kithure Kindiki, os corpos das vítimas estão sendo encontrados em valas comuns em floresta.

O número, que inclui crianças, ainda pode subir, já que, conforme a estimativa da Cruz Vermelha, ao menos 200 pessoas estão desaparecidas na região.

A descoberta provocou uma onda de indignação no país. Com isso, o presidente William Ruto prometeu medidas contundentes contra aqueles que “utilizam a religião para promover seus atos atrozes”.

Makenzie Nthenge é pastor e fundador da Igreja Internacional das Boas Novas. Com base nas investigações, o líder incentivou um grupo de religiosos a passarem por uma greve de fome na floresta de Shakahola, onde as valas com os corpos foram encontrados.

adm

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