Novo vazamento de dados no LinkedIn teria atingido 92% dos usuários globais

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Um novo vazamento de dados no LinkedIn teria atingido 700 milhões de usuários da rede social, o que corresponde a 92% de todas as contas inscritas na plataforma.

Em abril de 2021, um outro vazamento afetou 500 milhões de perfis do LinkedIn. No caso reportado nesta terça-feira (29), senhas não estavam entre os dados obtidos por hackers, mas outros detalhes pessoais de usuários foram coletados e o responsável pelo crime divulgou uma amostra com informações de cerca de 1 milhão de contas.

Uma das possibilidades é de que o autor da invasão tenha obtido acesso à API da plataforma e, então, feito o download dos dados dos perfis. A situação foi divulgada pelo site de segurança digital PrivacyShark, que publicou uma captura de tela de uma conversa por e-mail com a assessoria global do LinkedIn, em que a empresa admite que investiga o caso.

Os dados obtidos pelos hackers seriam de endereços de e-mail, nomes completos, números de telefones celulares, endereços residenciais, histórico de localização, nome de usuário e URL do perfil, histórico de experiências pessoais e profissionais, gênero, além de informações de redes sociais integradas ao LinkedIn.

Sobre o vazamento, a companhia afirmou publicamente que “nenhum dado privado do LinkedIn foi exposto”. “Embora ainda estejamos investigando esse problema, nossa análise inicial indica que o conjunto de dados inclui informações extraídas do LinkedIn, bem como informações obtidas de outras fontes. Isso não foi uma violação de dados do LinkedIn e nossa investigação determinou que nenhum dado privado de membro do LinkedIn foi exposto. A coleta de dados do LinkedIn é uma violação dos nossos Termos de Serviço e trabalhamos constantemente para garantir que a privacidade de nossos membros seja protegida”,disse a empresa, em comunicado.

adm

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