Com o compromisso de transformar a vida dos brasileiros por meio da educação, minimizar o apagão tecnológico e preparar novos talentos, o iFood aposta em programas de capacitação que já beneficiaram mais de 1 milhão de pessoas –, entre elas, alunos, professores, entregadores e entregadoras, donos de restaurantes e pessoas de baixa renda e perfil sub-representado. Só em projetos de iniciação e qualificação tecnológica, foram cerca de 17 mil bolsas de estudo e 900 pessoas empregadas no mercado de trabalho promissor em TI.
A empresa tem o compromisso de impactar 10 milhões de pessoas em educação e formar e empregar 25 mil indivíduos de perfis sub-representados e/ou de baixa renda na área de tecnologia até 2025. Para isso, o iFood investe em três pilares importantes: educação básica com foco em STEAM; ampliação do acesso à capacitação e desenvolvimento de parceiros (entregadores e restaurantes); e inovação e tecnologia na aprendizagem e empregabilidade de pessoas no setor.
Os programas e ações pautados em tecnologia, que estão em crescimento constante no país, são iniciativas da companhia para ajudar a suprir o déficit de mercado de trabalho por falta de profissionais capacitados para atuação, olhando do ensino básico à formação em tecnologia até a empregabilidade.
Destaques de 2022 do setor privado levam educação tech para jovens
Uma pesquisa da FGVcia afirmou que houve no Brasil uma antecipação do processo de Transformação Digital e Uso da TI nas organizações de 1 a 4 anos. Isso ocorre porque a criação e uso constante de novas tecnologias geram a necessidade de integrar cada vez mais o físico com o digital, o que demanda a implementação de novos processos, áreas e funções dentro e fora das empresas. Esse avanço também faz crescer a busca por qualificação técnica, acompanhando as novas inserções e necessidades tecnológicas no mercado.
Nesse cenário, em 2022, ganham destaque programas de educação tech criados por empresas privadas no Brasil. As iniciativas dão suporte às questões de necessidade de inclusão e capacitação tecnológica, principalmente de pessoas vulneráveis e sub-representadas. As top 5 foram:
- O Movimento Tech – movtech.org – conecta empresas que buscam promover o investimento social privado em educação, com o objetivo de capacitar e empregar pessoas na área da tecnologia. Uma das iniciativas é a Maratona Tech, jornada de aprendizagem por meio de desafios de lógica e pensamento computacional para despertar o interesse dos jovens por tecnologia. Foram impactados mais de 80 mil alunos do 9º ano e ensinos médio e fundamental, vindos de 649 escolas, públicas e privadas, de 25 estados. Em dezembro, o projeto premiou 222 pessoas com bolsas em tecnologia oferecidas pelas empresas Gama Academy, Kenzie, Neps, Programadores do Amanhã e Teu Futuro.
- A plataforma Potência Tech do iFood, focada na capacitação e apoio profissional no setor tecnológico de grupos sub-representados, como homens transexuais, mulheres (cis ou trans), pessoas negras, indígenas, LGBTQIAP+ ou com deficiência, que desde sua criação, contabilizou mais de 39 mil inscritos, cerca de 17 mil bolsas de estudo gratuitas e conta com mais de 1.000 pessoas empregadas.
- A Apple ampliou sua Iniciativa de Educação Comunitária para acelerar oportunidades de aprendizagem e passou a trabalhar com mais de 150 parceiros educacionais no mundo todo;
- A Ford, em parceria com o Senai-SP, lançou um programa gratuito de capacitação na área de tecnologia para pessoas em situação de vulnerabilidade social;
- O Google lançou a iniciativa Black Creator Program, projeto que visa capacitar criadores de conteúdo negros em início de carreira.
