Caso de gato retirado de entrevista coletiva revolta protetores de animais: “maus-tratos”; assista

REGIÃO METROPOLITANA

O caso do gato que “invadiu” a coletiva de imprensa do jogador Vinicius Junior segue dando o que falar na web. Dessa vez, a médica-veterinária Bruna Oliveira e o perfil Comunidade dos Gatos publicaram em suas contas no Instagram um desabafo sobre a situação.

A médica-veterinária Bruna Oliveira, pós graduada em medicina felina, se revoltou contra o assessor da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que retirou o gato da bancada de forma questionável. Para ela, o caso se configura como maus-tratos.

“Não, você não pode imitar a mãe que pega o filhote pelo cangote! Você não sabe o ponto certo que ela pega ou intensidade. Isso machuca! Causa trauma!”, escreveu Bruna no perfil do Instagram.

A Comunidade dos Gatos publicou um vídeo em que dois homens mostram como o assessor deveria ter se comportado, na visão deles. Nas imagens, o rapaz percebe a presença do animal, mas não se incomoda e ainda faz um carinho nele. O post mostra como o gatinho não atrapalhou o andamento da entrevista.

Em um comentário, uma internauta diz que no Catar os animais são “muito respeitados” e “eles amam gato”. Contudo, as coisas não são bem assim. No Catar, cães e gatos são considerados animais impuros. A comunidade felina, inclusive, é a maior no país. Estima-se que existam 3 milhões de gatos na região.

Recentemente, Organizações Não Governamentais (ONGs) e protetores de animais questionaram o sumiço de diversos cachorros e gatos das ruas, mas não tiveram respostas das autoridades. As entidades, em Doha, denunciaram o caso em condição de anonimato à Folha.

adm

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