A organização do Lollapalooza disse, neste domingo (21), que não tem como fazer cumprir a ordem que “veda manifestações de preferência política” no evento. De acordo com a empresa que produz o festival, a T4F, ela não pode agir como censora privada, “controlando e proibindo o conteúdo” das falas.
A T4F entrou com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na tarde deste domingo contra a decisão que tentou impor censura ao evento após manifestações de artistas a favor de Luiz Inácio Lula da Silva e críticas a Jair Bolsonaro.
Segundo os organizadores do evento, os episódios representam “o exercício regular da liberdade de expressão” e “referem-se a posições políticas, ou seja, a questão que deve justamente ser objeto de discussão pública, livre e insuscetível de censura.”