O PROBLEMA, SERIA MESMO SÓ O TREINADOR?
Embora o seu aproveitamento à frente do time tricolor, tenha sido de apenas 48%, dos 51 jogos realizados, Dado Cavalcanti, teve um bom começo de certame brasileiro, conseguindo chegar à zona de classificação da Libertadores, mas uma coisa é chegar, e a outra mais complicada é se manter. E o time como dantes, veio caindo de produção, e despencando tabela à baixo, ficando longe do pelotão de frente, e vizinho ao Z-4.
Mas fico me perguntando, será que só mesmo Dado Cavalcanti, tem a culpa neste cartório, ou tem mais gente, para que se debite responsabilidades? Seu time perdeu peças, que foram muito mal substituídas, sem alcançarem a produtividade de quem saiu. As contratações iniciais, mais uma vez foram pífias, deixando a desejar, por estarem abaixo do valor que tem o Bahia.
Mas a cultura do futebol brasileiro, é a de trocar o comandante, quando os artistas de dentro do campo, não dão retorno em custo benefício, que a soma de pontos na competição, e tudo cai nas costas do professor(?), mesmo que ele tente em vão, inúmeras formações do time, que mude peças no decorrer dos jogos, e nada de aproveitamento, então por favor, coloque na conta do professor.
Sim claro, em diversas oportunidades, ele se torna personagem, do gibi do Tio Patinhas, com suas invenções de professor Pardal, o que não é privilégio apenas de Dado Cavalcanti, todos técnicos sabem, e gostam de inventar, o que deixa o milhares de técnicos-torcedores, injuriados.
Mas já está feito, e daqui por diante, vamos ver com a troca do comandante, se o defeito da máquina, estava mesmo apenas na peça que fora retirada, porque já vimos no próprio Bahia, na época da saída de Roger Machado, alguém se lembra?
Acho que não vale a pena ver de novo.
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.