Observando o futebol jogado no Brasil e no Mundo, comecei a observar as diferenças, guardadas as devidas proporções, entre o masculino e o feminino, com relação ao tempo de bola rolando, e principalmente sobre o atendimento aos atletas em campo, por motivo de contusões. Nos dois amistosos que o Brasil feminino fez contra a Rússia e o Canadá, em preparação para os jogos de Tóquio nas Olimpíadas, pude observar o seguinte.
Como já disse, guardei as devidas proporções, por volúpia, e força do masculino, ser maior que no feminino, mas os atendimentos em campo, são infinitamente menores que no masculino, onde as jogadoras se mostram mais ligadas em jogarem, do que simularem contusões, e ou coisas parecidas.
O jogo flui com bola rolando, sem que o departamento médico, entre em campo de cinco em cinco minutos, para atender (?) contusões que vemos no masculino, e que interrompe as partidas, pelo menos umas 15 ou mais vezes por jogo, fragmentando o tempo de bola rolando em cada tempo da partida, mesmo com os acréscimos acrescentados ao tempo regulamentar.
Sim eu sei, que os homens são mais viris, uma força maior, maior contato físico, etc., etc. Mas vou desenhar aqui para os que não me entenderam. As meninas que praticam o futebol, mesma modalidade, e regras do masculino, procuram jogar futebol, sem encenarem dentro de campo, com falcatruas que enganam os árbitros, e ou simulações, que interrompem um ataque promissor do adversário.
Enfim, o futebol feminino na minha ótica, que não é a dona da verdade, o futebol feminino, é jogado com mais seriedade e lisura do que se joga o masculino, na época que estamos vivendo, posso estar redondamente enganado, mas…
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.
