O atacante Neymar se pronunciou nesta sexta-feira (28) após ser acusado de assediar sexualmente uma funcionária da Nike, que era sua patrocinadora até 2020, quando encerrou o contrato com o jogador do PSG.
O caso, que teria acontecido em 2016, ganhou espaço na mídia após a publicação do ‘Wall Street Journal’ na noite da última quinta-feira (27), onde a conselheira geral da empresa de materiais esportivos, Hilary Krane, declarou que o rompimento do contrato entre Neymar e Nike veio após o jogador não colaborar com as investigações do caso.
Em suas redes sociais, Neymar afirmou que a não teve a oportunidade de se defender e acredita que o tempo será o responsável por trazer as respostas verdadeiras.
O atacante ainda questionou o motivo da história só aparecer agora, depois de 5 anos, sendo que nos anos anteriores o contrato se manteve o mesmo “sabendo” da suposta acusação.
A conselheira geral da empresa afirmou que respeita a confidencialidade da funcionária, que acusou o jogador de ter forçado a fazer sexo oral nele em seu quarto de hotel em uma viagem do jogador a Nova York
“A investigação foi inconclusiva. Não emergiram fatos suficientes que nos permitam falar substancialmente sobre o assunto. Seria inapropriado para a Nike fazer uma declaração acusatória sem poder oferecer fatos que a suportem. A Nike encerrou sua relação com o atleta porque ele se recusou a cooperar em uma investigação de boa-fé de alegações críveis de uma funcionária. Continuamos respeitando a confidencialidade da funcionária e reconhecemos que essa tem sido uma longa e difícil experiência para ela”.