Defesa diz que Monique foi a salão porque estava ‘desesperada e arrancou mega hair’

REGIÃO METROPOLITANA SEGURANÇA

A defesa de Monique Medeiros, presa no caso da morte de seu filho, Henry Borel, de quatro anos, alega que a professora esteve em um salão de um shopping no Rio de Janeiro (RJ) um dia após o sepultamento da criança porque precisou fazer a manutenção do mega hair.

De acordo com o advogado de Monique, Hugo Novais, o desespero fez com que ela desgrudasse os tufos de alongamento do seu cabelo.

“Monique ficou desesperada, arrancou os cabelos porque tem mega hair. Foi esse o motivo de ela ter ido ao salão no dia seguinte. Ela não tinha como se apresentar daquela forma”, afimou Novais.

Em 12 de março, no dia seguinte ao enterro, a professora foi ao salão, onde foi atendida por três profissionais e pagou R$ 240 pelos serviços recebidos, entre mão, pé, conserto de unha acrigel e tratamento capilar.

Uma conversa que consta no inquérito da Polícia Civil sobre a morte de Henry, obtida pelo jornal O Globo, mostra a atendente do salão informando a Monique que cobrou valor inferior pelo serviço e oferece que a professora transfira via Pix os R$ 40 restantes. A cliente, então, avisa: “Sem problemas. Vou passar aí”.

Este foi o mesmo salão em que se tem registro do primeiro alerta a Monique, feito pela babá de Henry, Thayna de Oliveira Ferreira, sobre possíveis agressões do seu namorado, o vereador Dr. Jairinho, contra a criança.

adm

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