Por JOTA JOTA
Com tantos jogos, sem conhecer o gostinho de TRIUNFAR, diante de seus adversários, mesmo atuando dentro do Santuário, a situação do rubro negro baiano, está ficando cada vez mais caótica, com relação à sua classificação na série B do brasileiro. E por mais que o torcedor seja otimista, sua confiança no elenco atual, caiu por terra, e só uma reviravolta de pouco mais de 75 graus, poderá faze-la ser retomada.
Em comentários anteriores, mesmo contestando o treinador Pivetti, pois nunca o achei à altura do clube, no entanto afirmei que o problema do time, estava mais no elenco, do que propriamente na comissão técnica. Mudaram o treinador, que também não é um abanador de carvão molhado, e o Barrocas, coleciona ao lado do pífio elenco Derrotas, e por conta disso, o jogo desta noite, será sim senhor um divisor de águas dentro do clube.
Qual a forma, não me perguntem, e mãe Diná faleceu já a algum tempo na capital paulista, mas a NOITE “D”, só tem para o clube do Barradão, três opções, TRIUNFAR, VENCER, e ou GANHAR, sem importar como, mas somar três preciosíssimos pontos, ou começar a administrar uma crise dentro de campo, além de começar um árduo trabalho, no sentido de se manter na série em eu se encontra.
Um jogo contra o Figueirense, que na visão do torcedor, e da maioria da imprensa imparcial, é a presa a ser engolida pelo Leão da Barra, sem se preocupar como será a digestão após o final da partida. Aqueles pouco mais de 7 mil abnegados, que iam a todos os jogos no Barradão, terão que redobrarem seus fluídos positivos, para sucumbir os fluídos negativos, daqueles que se dizem Vitoria, mas apenas da boca para fora.
É andar com muita fé, porque a fé não custuma faiá, o que vem faiando nas ´partidas, são os jogadores, que em todas, eu disse em todas, e com raras exceções individuais, entregam o ouro ao bandido, sem nenhuma reação, e aí as poucas andorinhas que sobram, não conseguem fazer verão. E Barrocas, o mesmo Eduardo, tem que achar uma maneira de apagar o carvão, e não será com discursos nas coletivas, que este milagre vai acontecer, a atitude tem que ser nos treinamentos, e principalmente nos jogos, o Vitoria não foi, não é, e nunca vai ser a mulher do malandro do samba famoso.
“MULHER DE MALANDRO RAPAZ, APANHA NUM DIA E NO OUTRO QUER MAIS.”
Um refrão totalmente inadmissível, para um clube com o tamanho, e a estrutura do Rubro Negro baiano. É por isso que afirmo, noite “D”, para uma ainda cabível reação do time no certame em disputa.
#PRONTOFALEI.