Pelo que estamos vendo, o isolamento e o distanciamento social, foram mesmo por água a baixo, e em todo Brasil, independentemente de estados e ou municípios, a rapaziada vem colocando e di com força, os blocos nas ruas, pouco se lixando para a Pandemia, e o Covid-19, com relatório de que o número de infectados está diminuindo, embora existam controvérsias. Com shoppings abertos, bares, cinemas, teatros e outras casas de diversão, porque só o futebol, continua com veto?
Esta semana, os clubes resolveram se manifestar reclamando dos constantes e enormes prejuízos, pela falta do torcedor nas praças esportivas, defasando ainda mais as receitas, sacrificadas com a perda de patrocinadores máxteres. Sou também de acordo, que se siga o protocolo, mas que os jogos possam receber torcedores, com o devido distanciamento social.
No Rio de Janeiro, o Prefeito Marcelo Crivella, determinou nesta sexta-feira 18, que o futebol volte a receber torcedores, e a primeira experiência vai acontecer o dia 4 de outubro, quando o Maracanã, vai receber 1/3 de sua capacidade, totalizando a presença de 20 mil espectadores, para verem Flamengo e Athlético do Paraná, como experiência, para que depois de uma análise, outros estádios do Rio, possam começar a disponibilizar um terço de suas capacidades, para que a alegria do torcedor, volte a ser completa.
Se a medida é correta, não sei lhes dizer, mas as outras já tomadas, também estão corretas? Dizem os entendidos, o pau, que dá em Chico, é o mesmo que dará em Francisco, e ou vice-versa, porque a ordem do trator, não altera o viaduto. Mas existe sim uma preocupação, com os mais afoitos e desavisados torcedores, que adoram um confronto, e um quebra quebra em dias de jogos.
Caso isso venha a acontecer, a medida de proibição, será retomada imediatamente pelas autoridades sanitárias, uma vez que a Pandemia, e o Covid-19, continuam andando de mãos dadas por todo território nacional, é bom que se tenha cautela., na liberação do CRIVELLA.
Todos aos estádios, com lotação de 1/3 das capacidades.
#PRONTOFALEI.