Em entrevista ao Central de Notícias, o administrador de 37 anos falou sobre os motivos que o levaram a pleitear uma candidatura: “Decidi me candidatar neste momento em específico por acreditar estar preparado para o cargo. A gente precisa de renovação política. Gente jovem, dedicada e principalmente capacitada que não só dialogue, mas efetivamente faça parte do povo. A política precisa ser mais coparticipativa, a gente precisa ouvir mais as pessoas. Como entender os anseios da população soteropolitana sem fazer parte dela? É por isso que acredito estar preparado. Nascido e criado na periferia de Salvador e ao longo dos anos como administrador possuo a vivência aliada aos conhecimentos empíricos necessários para promover as mudanças que o nosso povo tanto precisa.”
Luciano também é defensor da pluralidade partidária como ferramenta de democratização e equidade na tomada de decisões. “Diferentes ideologias partidárias são bem vindas já que a nossa função é ouvir todo mundo. O que a gente não pode é tornar essas diferenças tão latentes a ponto de interferir no principal objetivo que é legislar para o povo. Eu acredito no governo do estado e também acredito na prefeitura de Salvador. Estes setores do executivo e também do legislativo precisam cooperar e usar as diferenças ideológicas como instrumento de construção de melhores alternativas e não de boicote. Política não é jogo de futebol, eleitor não é torcida. No final o que importa são os interesses do povo.”
O pré-candidato defende a horizontalidade, transparência e diálogo na administração pública como agentes transformadores. Para ele, é função de todos cobrar, lutar, se informar e reivindicar a melhoria dos serviços e políticas públicas: “Estarei cumprindo o meu dever como cidadão de qualquer forma, eleito ou não. Continuarei defendendo as bandeiras nas quais acredito, pois o que move o mundo são sonhos e eu sonho com uma Salvador mais plural e que seja efetivamente de todos.”
