Coluna O Fado: Ricardo Ferreira: A bondade dos anjinhos

REGIÃO METROPOLITANA

*A bondade dos anjinhos*
Texto de Tsé Tsé (Mosca).
23.03.23.

•Aquele que pratica o bem em todas as ocasiões, não pode ser confundido com malfeitor ou malandro, muito menos com mané.
Alguém esta semana disse uma palavra
que no vocabulário português pode levar a varias interpretações.
O senhor jamais quis dizer aquilo que muitos tentaram colocar na boca do mesmo.
A intenção quando disse que iria *”Foder”* outrem, tem unicamente a ver com amor com carinho e não com a violência atribuída.
A palavra utilizada e salvo melhor opinião, foi tão somente dizer que desejava a pessoa sexualmente, amorososamente, carinhosamente, caso óbvio, ele tivesse alguma atração sexual por pessoas do mesmo sexo, o que acho, não acontece neste caso!
Ipsis Verbis, neste caso específico, *”Foder”*, não é magoar, aleijar, bater, matar ou algo parecido, como muitos querem fazer querer…
Foi sim um estilo lingüístico, num sentido único de desejo suposto ou amor amado eventual, como referenciei acima.
Naturalmente até para comprovação daquilo que digo, a pessoa que supostamente seria *Fodida*, tem um bom porte físico, expressa-se bem e aqui para os nossos botões, não se pode jogar fora.
Então para todos os demais entendimentos, foi expressamente uma hipotética futura relação de amor e carinho demonstrado pelo falante emissor.

▪︎Após esta não polêmica, sem qualquer conturbação, de análise, surgiu ainda durante os dias, desta semana, uma notícia ainda mais descabida e sem qualquer suporte de cabide ou penduricalho.
Algum grupo de indivíduos de bem, espiritualizados, que praticam caridade espontânea, sem qualquer demagogia nos seus atos e muito menos violência, (até porque quem age com violência são os manés), teria preparado uma tentativa (imaginem só), de assassinato, contra aquele que dias atrás alguém disse desejar carinhosamente e com muito amor *Foder*.
Equívocos atrás de equívocos, só nos levam à confusão sem nexo nem sexo.
O aglomerado de indivíduos de bem,
que como disse a investigação, estavam a observar o ser amado que seria fodido, não o faziam por perseguição ou qualquer invenção maléfica ou negativa. Faziam-no para o proteger e abraçar de alguns manés (esses sim), seres maléficos e despojados de bondade e caridade em seus corações.
Alguém informou aos indivíduos de bem, que haveria a necessidade exclusiva de proteger figura tão amada e querida por todos.
Então foi isso que aconteceu!
Não houve qualquer tentativa ou prenúncio, de algo negativo ou maldoso.
Os indivíduos seguiam o amado e querido homem, somente para lhe dar um abraço fraterno e protege-lo das doenças que podem acometer os seres humanos e ou outrossim que deseje praticar o mal em vez do bem.

¤Como concluo, nas duas situações retratadas, houve sim deturpação das finalidades em causa.
Todos somos abençoados pelo amor e carinho ao próximo.
Não sejamos por favor idiotas, ao ponto de pensarmos sistematicamente no mal.
Pratiquemos o bem…

Que assim seja.
T.T.M.

adm

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