No fim de agosto, uma criança de dois anos foi morta pelo próprio pai, de 44 anos, em um hotel de Barcelona, na Espanha. Nesta semana, o pequeno Leo foi enterrado com o sobrenome do pai, Matín Ezequiel Álvarez Giaccio, a família materna sendo contra.
De acordo com o site Crescer, a legislação teria impedido que o nome da criança fosse alterado e agora exigem que a solicitação seja considerada por uma emenda legislativa junto com uma indicação do Estado.
Mesmo com a alteração da Lei do Registro Civil no país, as advogadas da mãe explicaram que a situação se tratava de variação póstuma, e não em casos de violência sexista.
Na época, o pai matou o filho e ligou para a mãe do menino afirmando ter assassinado o primogênito. Logo depois, ele cometeu suciidio. O corpo do pai só foi encontrado três semanas depois em um terreno próximo ao aeroporto.