Uma mulher, identificada como Liz, revelou que precisou de atendimento médico por excesso de prazer. Ela teve relações com o parceiro e teve um orgasmo quase “sem fim”, de quatro horas. A situação foi relatada em um livro e durante uma participação em um programa de televisão. As informações são do jornal Mirror.
“É uma experiência muito desgastante física, emocional e mentalmente”, afirmou Liz.
Ela também contou que depois do ocorrido passou a ter orgasmos regulares sem estimulação. “Inicialmente, era como depois do sexo, e então cheguei ao ponto em que eu estaria fazendo qualquer coisa – assistindo TV, andando na rua – e eu teria um orgasmo do nada. Eu teria até 12 orgasmos prolongados espontâneos em um dia”, detalhou Liz, que precisou de prescrição para fazer uso de medicação anticonvulsiva para controlar a situação.
Liz afirmou que se tornou dependente dos remédios para ter uma vida normal e que precisou de um tempo para normalizar tudo.
“Cheguei ao ponto em que os tomava apenas diariamente, e depois os tomava apenas dia sim, dia não, e então era cerca de uma vez por semana, e então talvez fosse cerca de uma vez por mês. Demorou cerca de quatro, talvez cinco meses antes que eles estivessem completamente sob controle”, acrescentou.