O governo de Jair Bolsonaro está preparando uma medida provisória para autorizar empresas a adiarem por até quatro meses o recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) de seus empregados.
Segundo a Folha de S.Paulo, a matéria prevê que a suspensão será temporária e, depois, terá que ser compensada pelo patrão.
O direito ao depósito de 8% do salário em conta do FGTS do trabalhador não muda. A medida, também adotada em 2020, faz parte de um pacote de ações a serem propostas pelo Ministério da Economia para reduzir os custos dos empresários diante do agravamento da pandemia, que levou a restrições a algumas atividades. A MP deve ser publicada até a próxima semana.