Nos últimos anos, temos visto coisas absurdas, quando se trata de administração no futebol, começando por dirigentes que se dizem expertises, e que na prática são AMADORES de carteirinha, e termina à beira do gramado, não apenas com treinadores, e jogadores, mas principalmente com os chamados, diretores de futebol, que remunerados, metem os pés pelas mãos, e acabam jogando trabalhos e dedicações no lixo.
Temos visto, clubes renomados, ficarem deficitários esportivamente falando, porque financeiramente, poucos neste país estão bem, a maioria e mais um pouco, vivem sim de pires nas mãos. Mas senhores, tudo passa indubitavelmente, pela danada da bola nas redes. Quando um time é mau montado, e aí vem a figura deste diretor de futebol, e ou supervisor como queiram, que contratam mal, gerem pior ainda, e os objetivos não acontecem.
Os chamados clubes empresas da Bahia, e hoje temos uns fluindo, tal como Bahia de Feira, já consolidado e buscando seus espaços, e os caçulas Unirb, Canaã e Barcelona, que agora jogarão a série B do baiano, e que estão se estruturando, com organogramas, podem até não chegarem, mas estão prontos. O mesmo não podemos dizer do Fluminense de Feira, que ficou pelo caminho, com má administração, que só lhe proporcionou para 2021, o certame baiano.
E tantos outros pelo Brasil, haja vista o Cruzeiro por exemplo, mas é preciso acordar cedo, quando a maionese começa a desendar, os dirigentes precisam agir cedo, e de onde menos se espera, chega uma solução plausível, e as arestas são aparadas rapidamente, buscando colocar o trem nos trilhos dos triunfos. E a Bahia Esportiva, foi pega de surpresa na segunda feira.
Atlético de Alagoinhas, pedindo ajuda, vendo-se em um labirinto, ou beco sem saída, quando perdeu o treinador, e tem atletas insatisfeitos, pois salários estão atrasados. Por outro lado, o Barcelona, que vinha com problemas internos, após o desfecho da saída de Agnaldo Liz, o levou para comandar o time na série B.
Movimentações rápidas, uma que não se pode agora culpar dirigentes, o Atlético nesta pandemia, NUNCA FOI AJUDADO, e as coisas acabam desta forma, mesmo o time vindo muito bem na série D do brasileiro, e agora? A outra o clube empresa, que com visão futurística, e com base financeira, tratou de cortar os problemas na raiz.
O que se espera, é que o futebol brasileiro, seja administrado, com uma responsabilidade mais séria, não permitindo aventureiros de plantão, travestidos de expertises da bola, voltem a trabalhar no FANTÁSTICO MUNDO DA BOLA.
FUTEBOL É COISA SÉRIA, E PARA QUEM ENTENDE.
#PRONTOFALEI.