Em várias oportunidades, pude me expressar nesta coluna, sobre o time do Bahia, e suas atuações verificadas no começo do ano, e confirmadas após o retorno da Pandemia, onde não aconteceu evolução nos rendimentos, e os defeitos dentro de campo, mostrados e observados por todos, menos pelo treinador e direção do clube, que tinham traçado uma meta, que não se verificou, e a situação começava a ficar insustentável, até a gota d’água, aplicada pelo Flamengo em pleno Pituaçu.
Foi uma derrota humilhante, que mesmo sabendo da fragilidade do time, e a falta de um esquema tático, que não permitisse ser tão previsível, e anulado pelos adversários, nenhum torcedor tricolor, acreditava ser goleado em casa, tendo em vista, que nos papos lá na Barraca KIBÃO DO JORJÃO, lá no aeroporto, os motoristas de APP, diziam ser o Menguinho, freguês do Bahêa. Mas cm menos de dois minutos, a maionese começou a desandar.
O time carioca, jogou em ritmo de treino, e quando o Bahia, parecia que se recuperaria, diminuindo o placar, os do Mengo, agiam, e aumentava a diferença, que acabou 5 a 3, em um treino de luxa com duas chuvas, a de gols e a da natureza, e muita gente, foi dormir mais cedo, sem nem mesmo ter visto o final da partida, ou ouvido a coletiva do presidente Guilherme Bellintani.
O que estava escrito nas estrelas, aconteceu, Roger Machado foi demitido de seu cargo, mesmo com todo organograma com metas, feitas com o presidente do clube, que durante a semana, já falava em mudanças, caso fossem necessárias, mesmo não sendo este modelo de ação dos clubes brasileiros, em demitir treinadores seguidamente, sem dar sequência a um trabalho. Mas o coice foi maior do que a queda, propriamente dita.
Me perdoem, mas volto a perguntar, não só para o presidente Bellintani, mas também para os torcedores tricolores, com o elenco que aí está, apenas a mudança de treinador, vai recuperar o Bahêa, ou a medida paliativa que todos os clubes utilizam, será suficiente para recuperação na forma de atuar do time tricolor, já que o presidente afirma, que as soluções, podem estar dentro do elenco existente. Cá com meus surrados botões, quase todos os reservas, foram usados, sem causarem efeitos positivos, aguardemos o tempo, e também o novo treinador.
Não foi por falta de aviso, fomos até irritantes, com tantas afirmações, que mesmo contestadas, pelos mais ferrenhos torcedores do tricolor, foram mantidas, porque na minha ótica, o que fora bom em 2019, durou pouco, e uma sacudidela também no elenco, vai ser mesmo necessária, depois deste atropelo, cuja placa de identificação na pata do urubu, não chegou a ser anotada.
Ainda bem, que o início das modificações, começaram tão logo a goleada fora consumada, tratou o presidente de demitir o Roger Machado, e vai em busca de um novo treinador, e com isso, evitar uma crise que poderá se instalar no clube, que vai muito bem administrativamente, mas que em campo, apesar de sua evolução gradativa, no momento deixa a desejar, isso porque o torcedor, não quer saber quem foi o Bahia, mas sim que é o tricolor dentro das competições que está a disputar, série A, e sul americana.
Um passo foi dado, e acreditamos ser na direção certa.
#PRONTOFALEI.