Por, Jota Jota; CEARÁ E BAHIA, UMA REVANCHE?

ESPORTE

 

Na minha modesta opinião, Roger Machado e muito menos os jogadores do Bahia, devem encarar a partida frente ao Vovô, como uma revanche, pelas duas derrotas sofridas dentro da Copa do Nordeste, merecidamente conquistada pelo Ceará. Na ocasião, o time tricolor, fez duas partidas com atuações abaixo da crítica, e que não podem se repetir, aliás aos poucos, o time vem retomando sua maneira antiga de atuar.

É preciso que lembremos, série A, é uma outra competição, onde neste momento, os valores se inverteram, o Bahia vem bem em seus três jogos, enquanto o Ceará, andou claudicando dentro de seus domínios, muito embora estejamos novamente, diante de um clássico nordestino, onde tudo pode acontecer, pela volúpia de se manter uma hegemonia, e o fator casa, mas sem a presença do torcedor, torna o estádio em um campo neutro.

O Bahia, ainda não é o que o seu torcedor espera, e que já viu em outras oportunidades, mas nos últimos três jogos, apesar de não ser o Bahêa de todos, teve sim uma melhoria dentro de campo, e conseguiu resultados expressivos, e o principal, somou pontos positivos, contra adversários diretos, além de se manter invicto, o que deixa o seu adversário deste jogo, com um pouco mais de cautela e respeito, por não ser aquele da Lampions Liague, que jogava como uma orquestra totalmente desafinada, hoje pelo menos, tocam todos no mesmo tom.

Ceará e Bahia, por ser como já disse, um clássico do Nordeste, é uma partida sem prognóstico, onde nada pode ser previsto, vamos ver o chamado jogo pra pirão, com atletas dando tudo de si, então é aguardar, sem dar uma de Mãe Diná, porque ela levou consigo o dom da adivinhação. Só não acho, como já disse, que o Bahia não deve encarar como revanche, o que elevaria e muito, a adrenalina dos atletas, que podem acabar não se encontrando em campo.

E em um certame, onde a regularidade de atuações, é por demais importante para que o equilíbrio seja mantido, não é nada bom, entrar em campo, com responsabilidades dobradas, e a obrigação de devolver resultados passados, que devem ficar apenas no passado, sem ser esquecido, mas como um tropeço e ou acidente de percurso, apena visto pelo retrovisor, a cabeça e os olhos precisam estar olhando para frente, a série A, tem curvas perigosas.

#PRONTOFALEI.

modesta opinião, Roger Machado e muito menos os jogadores do Bahia, devem encarar a partida frente ao Vovô, como uma revanche, pelas duas derrotas sofridas dentro da Copa do Nordeste, merecidamente conquistada pelo Ceará. Na ocasião, o time tricolor, fez duas partidas com atuações abaixo da crítica, e que não podem se repetir, aliás aos poucos, o time vem retomando sua maneira antiga de atuar.

É preciso que lembremos, série A, é uma outra competição, onde neste momento, os valores se inverteram, o Bahia vem bem em seus três jogos, enquanto o Ceará, andou claudicando dentro de seus domínios, muito embora estejamos novamente, diante de um clássico nordestino, onde tudo pode acontecer, pela volúpia de se manter uma hegemonia, e o fator casa, mas sem a presença do torcedor, torna o estádio em um campo neutro.

O Bahia, ainda não é o que o seu torcedor espera, e que já viu em outras oportunidades, mas nos últimos três jogos, apesar de não ser o Bahêa de todos, teve sim uma melhoria dentro de campo, e conseguiu resultados expressivos, e o principal, somou pontos positivos, contra adversários diretos, além de se manter invicto, o que deixa o seu adversário deste jogo, com um pouco mais de cautela e respeito, por não ser aquele da Lampions Liague, que jogava como uma orquestra totalmente desafinada, hoje pelo menos, tocam todos no mesmo tom.

Ceará e Bahia, por ser como já disse, um clássico do Nordeste, é uma partida sem prognóstico, onde nada pode ser previsto, vamos ver o chamado jogo pra pirão, com atletas dando tudo de si, então é aguardar, sem dar uma de Mãe Diná, porque ela levou consigo o dom da adivinhação. Só não acho, como já disse, que o Bahia não deve encarar como revanche, o que elevaria e muito, a adrenalina dos atletas, que podem acabar não se encontrando em campo.

E em um certame, onde a regularidade de atuações, é por demais importante para que o equilíbrio seja mantido, não é nada bom, entrar em campo, com responsabilidades dobradas, e a obrigação de devolver resultados passados, que devem ficar apenas no passado, sem ser esquecido, mas como um tropeço e ou acidente de percurso, apena visto pelo retrovisor, a cabeça e os olhos precisam estar olhando para frente, a série A, tem curvas perigosas.

#PRONTOFALEI.

adm

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