O auxílio emergencial concedido aos trabalhadores informais por conta da crise gerada pelo coronavírus poderá ser prorrogado até março de 2021. Atualmente, o governo paga cinco parcelas de R$ 600, um aumento ao que havia sido previsto no início da pandemia, de apenas três parcelas.
A ideia é que as novas parcelas tenham valor menor, a ser definido, entre R$ 200 e R$ 300. Segundo o Uol, o governo avalia eventuais consequências políticas na popularidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) caso o pagamento seja finalizado. Ainda não há previsões definidas sobre a duração da pandemia ou como será o cenário econômico após esse período.
Ainda de acordo com a reportagem, a extensão do auxílio emergencial seria uma forma de compensar um atraso no Renda Brasil, projeto que deve unificar o Bolsa-Família, o abono salarial, o salário-família e o seguro defeso. A ideia é criar uma marca social para Bolsonaro, já que o Bolsa-Família é uma herança do PT.