De novo, e outra vez, pudemos observar uma atuação pífia do Esporte Clube Bahia, e desta vez na primeira partida, da fase final do certame Tupiniquim, o falido campeonato baiano de futebol, que este ano, piorou ainda mais com o advento da PANDEMIA, e a paralização por quatro meses. Será que ainda não perceberam, que a frase O MAIOR DO NORDESTE, já não vem funcionando a muito tempo?
Que com o passar dos tempos, a camisa deixou de vencer jogos, e que ser grande era ter títulos por antecipação, às vezes vencidos nos bastidores. Voltamos a presenciar um Bahia, longe, mais muito longe de ser o BAHÊA, aquele que ninguém conseguia vencer em vibração, e que agora, é letárgico, previsível, impotente, chegando a ser irritante para seus torcedores.
Um novo tropeço, agora diante do Alagoinhas Atlético Clube, que vem com gosto de gás, na tentativa de uma conquista inédita, atuando com galhardia e garra à toda prova, haja vista. Atuar por mais de um tempo e meio, com um jogador a menos, e segurar um resultado de empate, jogando para eles, fora de cada, dentro do habitat do Bahia, e que em suas poucas decidas ao ataque, quase ganha o jogo.
Serei repetitivo, como o sambinha de uma nota só, Roger Machado perdeu o mapa da mina, aquele que no início dos trabalhos, lhe deu elogios e conquistas, e mais ainda, as peças de seu tabuleiro, deixaram de funcionar, e por isso a baixa produção do Bahia. Time sem um plano B, com jogadas perceptivas, e facilmente bloqueadas, sem jogadores criativos em campo, e um ataque inoperante, um time ARAME LISO, aquele que cerca, cerca, mas acaba não furando ninguém.
Vai vencer o campeonato? Pode até ser, porque no sábado, acredito que Roger Machado, vá utilizar o time que atuou e perdeu a Copa do Nordeste, pelos mesmos motivos letárgicos e inoperantes, quem sabe vão acordar em campo sábado., e queimar a nossa língua, colocando um pouco de colírio em nossos olhos, mas acho complicado, pelo que venho vendo, e mostrando a cada descrição e opinião nesta coluna.
Basta armar um ferrolho, na chamada linha de quatro, e o Bahia não consegue achar a chave, foi assim em todas as partidas depois da Pandemia, e só Deus sabe como chegou na final da Lampions Liague, claro que o torcedor apaixonado, fecha os olhos para muita coisa, e continua acreditando cegamente, que o elenco que aí está, e a forma que vem atuando, serão suficientes, para realizar proezas na série A do brasileiro.
A mãe DINÁ, faleceu em São Paulo a muito tempo, mas a tragédia futura, a permanecer da forma como está, é ANUNCIADA, escrevam isto. Vencer o baiano, não digo ser obrigação, porque o Atlético também a tem, e busca este objetivo, e mostrou em dois jogos, que venceu um, empatando o outro, o Carcará não veio para brincadeiras. E por falar em Carcará, não acredito em premunição, mas um Carcará, ganhou o título pernambucano, em cima de um tricolor, dentro de Recife, Parabéns Salgueiro.
Entendam os analistas das arquibancadas, como quiserem, e tirem suas conclusões, e eu continuo achando, o Bahia precisa de uma SACUDIDELA, e das bem fortes, presidente BELLINTANI, e só vossa senhoria possui a CANETA AZUL. Não me pergunte o quê, e nem como fazer, sou colunista, e um formador de opiniões, a responsabilidade de uma reviravolta positiva é vossa. Como está, é que não pode, e nem deve permanecer.
#PRONTOFALEI.