Por, Jota Jota; QUAL SERÁ O CRITÉRIO?

ESPORTE

 

Todos nós os profissionais de imprensa da Bahia, estamos cientes e informados, de que a Copa do Nordeste, terá seu desfecho com sede em nosso estado, com locais e datas já publicadas, e que todos os trâmites do chamado protocolo, serão cumpridos pelas equipes, juiíes, e quadro móvel em todos os jogos, embora não tenhamos ainda, conhecimento das diretrizes do tal protocolo.

O que não nos fora ainda informado, quais serão os deveres a serem cumpridos pelos profissionais que vão cobrir o evento, como faremos os testes, quais as regras para credenciamento dos profissionais, prazo para as mesmas, e outras coisas mais. Isso porque as entidades que administram a competição, não se dignaram em entrar em contato com as associações, para tais informações, e assim a ABCD, a que nos representa, nada pode informar, e com certa razão.

Espera-se que isso possa acontecer o mais rapidamente possível, já que equipes precisam preparar seus profissionais, para as coberturas que acontecerão em menos de 10 dias. A Federação Baiana de Futebol, representante legal da competição na Bahia, não pode continuar as rugas criadas anteriormente, para deixar acéfala a categoria de profissionais, que leva a notícia aos torcedores. Temos conhecimento, que tão logo assumiu a presidência da ABCD, Dito Lopes, vem tentando manter um diálogo aberto, e franco, mas isso não acontece.

E como vai ser?

Quando vão realmente se posicionar, CBF, Liga do Nordeste, e a Federação Baiana de Futebol, será que teremos que nos dirigir pessoalmente às autoridades sanitárias, para conhecermos os protocolos? Poque não convidaram representantes dos cronistas, e com eles discutiram um protocolo e formas de utilização do deferido para a competição. As transmissões, deslocamentos de profissionais, e cumprimento do exigido, carece de uma programação antecipada.

Está mais do que na hora, de que esta pendência seja esclarecida, e que tomemos conhecimento do que vai ser exigido, e como se poderá cumprir tudo o que está escrito. Apenas exigimos, que mão sejam mais realistas do que o rei, retirando os repórteres das beiradas dos gramados, no Rio por exemplo, todos trabalham no gramado, com distanciamento social, e as entrevistas nas zonas mistas, também respeitando a distância.

Se o futebol, tinha a necessidade de retornar imediatamente, aqueles que mantém as notícias dos clubes, que enriquecem os conhecimentos dos torcedores, também precisam retomar suas atividades, respeitando as determinações de combate ao Vírus, mas precisam trabalhar. Será quando teremos um futebol sem picuinhas, e interesses pessoais, à frente do bom andamento do mesmo?

#PRONTOFALEI@tenhoesperança.

adm

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