Secretário de Cultura, Mario Frias diz que benefício de R$ 600 é ‘esmola’: “Artista não quer”

POLÍTICA REGIÃO METROPOLITANA

O ator Mario Frias, Secretário especial de Cultura, chamou os R$ 600 do Auxílio Emergencial de “esmola”. Neste sábado (27), em conversa com o filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, Fias afirmou que a classe artística quer voltar a trabalhar.

“O presidente tem falado que tem que ter responsabilidade na hora de abrir. Artista não quer esmola. A maioria que eu vejo diz: ‘Me deixa trabalhar’. Não quer auxílio”, afirmou Frias em entrevista ao canal do deputado federal no Youtube.

Na ocasião, o ator afirmou que Cultura “é a capacidade que você tem de lidar com todo o meio ambiente, com as situações que você enfrenta. Ou você vai achar que sua cultura é igual à do ribeirinho?”, disse.

Na entrevista ele comentou a passagem pela série Global “Malhação”: “Você não pode desprestigiar um programa que está há 20 anos no ar. Muitas pessoas que estão na TV hoje passaram por Malhação”.

Segundo Frias, ser conservador no meio artístico o fazia se sentir deslocado.

“É claro que sou eleitor do meu presidente. Por muitos anos me senti um ET no meu meio artístico”, pontuou o ator.

adm

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