Transformados em serviços essenciais, barbeiros e manicures vão deixar de rececer auxílio, diz colunista

POLÍTICA

O presidente Jair Bolsonaro planeja retirar de barbeiros e manicures o direito de receberem os R$ 600 do auxílio emergencial, após as funções terem sido enquadradas como serviços essenciais, nesta segunda-feira (11). As informações são da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Um projeto de lei do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) que incluia mais categorias para receber o auxílio foi aprovada, porém o governo diz que essas categorias já foram contemplada na primeira lei sobre e que agora seria distribuido apenas àqueles que tem Bolsa Familia ou Cadastro Único.

 

adm

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