Crueldade: Mãe e namorada espancam e matam criança de 3 anos

REGIÃO METROPOLITANA SEGURANÇA

Uma criança de apenas 3 anos, identificada como David Gustavo Marques de Souza, morreu nessa terça-feira após ser espancado pela própria mãe. Luana Marques Fernandes, de 25 anos, e a companheira dela, Fabíola Bacelar, de 22, foram presas nesta quarta-feira. O caso ocorreu em Nova Marilândia, a 270 quilômetros de Cuiabá. 

O garoto era vítima de maus-tratos. Em julho deste ano, o pai registrou boletim de ocorrência denunciando a mãe após buscar o filho e reparar que ele estava com várias marcas, entre elas mordidas nas costas.
A criança foi levada por Fabíola até o hospital já sem vida. Ela relatou que o menino teria caído de bicicleta. Porém, quando o boletim estava sendo feito, duas testemunhas apareceram e relataram que a fratura que o menino apresentava no fêmur havia sido causada por um atropelamento proposital. Segundo elas, a companheira da mãe o prensou contra o portão de casa. Ainda segundo o boletim, quando a criança sofreu o atropelamento, ela foi levada para o pai.
A mãe do menino, Luana, tem outro filho, um bebê de colo. Quando os policiais tentaram encontrá-lo, ele havia sido deixado com uma amiga. Ao ser questionada sobre o paradeiro da amiga, Luana não sabia nem dizer onde a mulher estava com o bebê.
Após ser encontrado, o bebê foi deixado aos cuidados de uma das testemunhas de maus-tratos de David Gustavo, que precisou dar um banho no bebê no quartel da Polícia Militar, em razão de ele estar sem os cuidados de higiene necessários

O caso foi registrado pela Polícia Civil como homicídio doloso, tortura cometida contra criança, maus-tratos com resultado de morte e omissão de socorro. A investigação continua em curso.
A criança foi levada por Fabíola até o hospital já sem vida. Ela relatou que o menino teria caído de bicicleta. Porém, quando o boletim estava sendo feito, duas testemunhas apareceram e relataram que a fratura que o menino apresentava no fêmur havia sido causada por um atropelamento proposital. Segundo elas, a companheira da mãe o prensou contra o portão de casa. Ainda segundo o boletim, quando a criança sofreu o atropelamento, ela foi levada para o pai.
A mãe do menino, Luana, tem outro filho, um bebê de colo. Quando os policiais tentaram encontrá-lo, ele havia sido deixado com uma amiga. Ao ser questionada sobre o paradeiro da amiga, Luana não sabia nem dizer onde a mulher estava com o bebê.
Após ser encontrado, o bebê foi deixado aos cuidados de uma das testemunhas de maus-tratos de David Gustavo, que precisou dar um banho no bebê no quartel da Polícia Militar, em razão de ele estar sem os cuidados de higiene necessários

O caso foi registrado pela Polícia Civil como homicídio doloso, tortura cometida contra criança, maus-tratos com resultado de morte e omissão de socorro. A investigação continua em curso.
*Estagiária sob supervisaão da editora-asistente Vera Schmitz
adm

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